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Lakeland Terrier

APARÊNCIA GERAL: Esperto, apto ao trabalho, bem balanceado e compacto.

Personalidade: Corajoso, robusto, vivaz.
 

Nível de energia: Ativo.
 

Bom com crianças: Sim.

 

Bom com outros cães: Sim.

 

Grooming: Sazonal.

 

Expectativa de vida: 13-15 anos.

Nível de latido: Late quando necessário.

  • RESUMO HISTÓRICO 

Difícil de ser encontrado no Brasil e pouco conhecido do nosso público, o Lakeland Terrier tem sua origem na Grã-Bretanha, mais precisamente nos condados de Cumberland e Westmorland, na costa noroeste da Inglaterra. Ali, em uma região conhecida como Lake District (daí a origem do nome do cachorro), deu-se início a essa raça entre o fim do século XIX e início do século XX.  Seu primeiro clube de raça foi criado em 1912 e o Kennel Club da Inglaterra reconheceu o Lakeland Terrier em 1921. Nos Estados Unidos, o reconhecimento veio apenas em 1934.

O cachorro Lakeland Terrier também é conhecido por diversos outros nomes, que representam as regiões vizinhas pertencentes a Lake District. Por isso, é possível encontrar essa mesma raça com o nome de patterdale terrier, fell terrier e elterwater terrier.

País de Origem: Grã-Bretanha.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO: Alegre e destemido; expressão de vivacidade; rapidez de movimento; na ponta das patas sempre na expectativa. Corajoso, amigável e autoconfiante

CABEÇA: Bem balanceada. O tamanho da cabeça, do stop à ponta da trufa, não deve exceder o comprimento do occipital ao stop.

  • REGIÃO CRANIANA 
     

Crânio: Chato e refinado.
 

  • REGIÃO FACIAL

 

Focinho: Largo, mas não muito longo.
 

Trufa: Preta, exceto nos exemplares de pelagem fígado, em que a trufa será marrom.

Maxilares e Dentes: Maxilares poderosos. Dentes alinhados com uma perfeita e regular mordedura em tesoura.

 

Olhos: Cor escura ou avelã. Olhos oblíquos são indesejáveis.
 

Orelhas: Moderadamente pequenas, em forma de “V” e portadas em alerta. Inseridas nem muito altas nem muito baixas.
 

PESCOÇO: Extenso, ligeiramente arqueado, sem barbelas.
 

  • TRONCO
     

Dorso: Forte, moderadamente curto.
 

Peito: Razoavelmente estreito.
 

CAUDA: Bem inserida, portada ereta, mas não sobre o dorso ou curvada. Em equilíbrio com o cão, como um todo.
 

  • MEMBROS

 

ANTERIORES: Aprumos retos e de boa ossatura.

Ombros: Bem oblíquos.
 

POSTERIORES: Fortes e musculosos.

Jarretes: Curtos.

Coxas: Longas e poderosas.

Patas: Pequenas, compactas, redondas e com boas almofadas plantares.

  • MOVIMENTAÇÃO: Os membros trabalham paralelos e corretamente direcionados para a frente. Os cotovelos se movimentam paralelos ao eixo do corpo, trabalhando livres lateralmente, com os joelhos não virando nem para dentro nem para fora. A boa propulsão é produzida por uma boa flexão dos posteriores.
     

  • PELAGEM

Pelo: Denso, duro, resistente às intempéries e um bom subpelo.

  • COR: Preto e castanho, azul e castanho, vermelho, trigo, vermelho grisalho, marrom (fígado), azul ou preto. Pequenas manchas brancas nas patas e no peito são admitidas, mas não desejadas. As cores acaju (mogno) e o castanho escuro não são típicas.
     

TAMANHO: não deve exceder os 37cm, na cernelha.

PESO: Machos: 7,700 Kg. Fêmeas: 6,800 Kg.

  • FALTAS 

Qualquer desvio em relação a este padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão. 

FALTAS DESQUALIFICANTES

 

• Agressividade ou timidez excessiva.

• Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

• Cães atípicos.

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