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Pequinês

APARÊNCIA GERAL: De aparência leonina, com expressão alerta e inteligente. Pequeno, bem balanceado, moderadamente compacto com grande dignidade e nobreza. Qualquer sinal de dificuldade respiratória por qualquer razão ou inabilidade para mover-se de forma saudável são inaceitáveis e devem ser severamente penalizados. Não deve ser excessivamente peludo.
 

Personalidade: Ativo, corajoso e leonino.
 

Nível de energia: Moderadamente Ativo. 
 

Bom com crianças: Sim.

 

Bom com outros cães: Com supervisão.

 

Grooming: Semanal.

 

Expectativa de vida: 12-15 anos.

Nível de latido: Late quando necessário.

  • RESUMO HISTÓRICO 

Pequinês é uma antiga raça de cão miniatura, originária da China. De acordo com lenda chinesa, este pequeno canino é o resultado de um amor impossível entre uma SAGUI e um grande LEÃO. Com o auxílio do deus Hai Ho, O leão estava perto de uma casa e se apaixonou por uma sagui que estava por perto, nascendo assim o pequinês, Arrogante e feroz como o pai, pequeno, inteligente e doce como a mãe. De concreto, sabe-se que esta raça existe há mais de 4 000 anos, embora tenha se tornado conhecida através da ascensão do Budismo, quando conquistou o estatuto de animal sagrado, sob a alcunha de "leão de Buda", e vivia isolado na Cidade Proibida. Todavia, em 1860, após saque feito ao Palácio Imperial por tropas britânicas, estes cães foram levados ao Ocidente. Dizem os registros históricos que apenas cinco destes animais sobreviveram ao massacre promovido pela realeza chinesa, que preferia ver seus bichos mortos a vê-los nas mãos de estrangeiros.
 

País de Origem: China.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO: Corajoso, leal, indiferente sem ser tímido ou agressivo.

CABEÇA: Razoavelmente larga, proporcionalmente mais larga do que profunda.

 

  • REGIÃO CRANIANA

 

Crânio: Moderadamente, amplo, largo e plano entre as orelhas; sem ser abobadado; largo entre os olhos.

 

Stop: Definido.

 

  • REGIÃO FACIAL: A pigmentação preta é essencial na trufa, lábios e contorno dos olhos.

 

Trufa: Não tão curta, larga; narinas largas e abertas. Uma ligeira ruga, preferivelmente quebrada, pode se estender das bochechas até a ponta da trufa em forma de “V” invertido. Isto nunca deve afetar ou obscurecer os olhos ou a trufa. Narinas apertadas e excesso de rugas na trufa são inaceitáveis e devem ser severamente penalizadas.

 

Focinho: Deve ser evidente, mas pode ser relativamente curto e largo. Mandíbula firme.

Lábios: Nivelados. Não devem mostrar os dentes ou a língua; nem obscurecer um queixo bem definido.

 

Olhos: Limpos, redondos, escuros e brilhantes e não tão grandes. Livres de óbvios problemas oculares. 

 

Orelhas: Em forma de coração, inseridas ao nível do crânio e portadas próximas da cabeça e não devem atingir a linha abaixo do focinho. Longas e profusas franjas.

 

PESCOÇO: Relativamente curto, grosso.

 

  • TRONCO: Relativamente curto, com uma cintura evidente.

 

Linha superior: nivelada.

 

Peito: Largo e com costelas bem arqueadas suspensas entre os anteriores.

 

CAUDA: Inserida alta, portada firmemente, ligeiramente curvada sobre o dorso de qualquer lado. Longas franjas.

 

  • MEMBROS

 

ANTERIORES: Relativamente curtos, grossos com forte ossatura. O cão deve estar bem posicionado sobre suas patas e não sobre os metacarpos. A aparência saudável é essencial.

 

Ombros: Bem oblíquos para trás e encaixando-se perfeitamente ao corpo.

 

Cotovelos: Rentes ao corpo.

 

Antebraços: Os ossos dos membros anteriores podem se ligeiramente arqueados entre os metacarpos e os cotovelos, para acomodar as costelas.

 

Metacarpos: Ligeiramente inclinados, forte e não tão próximos entre si. Patas: Grandes e planas, sem serem redondas. Podem ser ligeiramente viradas para fora. Excessivamente viradas para fora são severamente penalizadas.

 

POSTERIORES: Fortes e bem musculosos, porém, moderadamente mais leves do que os anteriores. Posteriores excessivamente estreitos são severamente penalizados. Angulação moderada. A aparência saudável é essencial.

 

Joelhos: Bem definidos.

 

Jarretes: Firmes e baixos. 

 

Metatarsos: Fortes e paralelos, quando vistos por trás.

 

Patas: Largas e planas, sem serem redondas. As patas posteriores apontam diretamente para a frente.

 

  • MOVIMENTAÇÃO: Tipicamente lenta; uma movimentação bamboleante dos anteriores é nobre. A movimentação típica não deve ser confundida com um balanço causado por fraqueza dos ombros ou por qualquer outra indicação de doença. Qualquer fraqueza dos ombros e cotovelos, e qualquer indicação de insalubridade nas patas e metacarpos serão severamente penalizados. A movimentação não deve ser interferida pelo excesso de pelagem do corpo.

 

PELAGEM

 

Pelo: Moderadamente longo, reto com juba comprida, porém não estendida atrás dos ombros, formando uma capa ao redor do pescoço. A pelagem de cobertura é rústica, com subpelo mais macio. Franjas nas orelhas, na parte posterior dos membros, cauda e dedos. O comprimento e o volume do pelo não devem interferir nas atividades do cão, nem esconder o contorno do corpo. Pelagem excessiva deve ser severamente penalizada.

 

COR: Todas as cores e marcas são permitidas e de igual valor, exceto albino ou fígado. Nos particolor, as manchas devem ser uniformemente distribuídas.

 

TAMANHO: Os machos devem parecer pequenos, mas devem ser surpreendentemente pesados quando levantados; ossos pesados e um corpo firme, com uma estrutura bem construída, são essenciais para a raça.
 

PESO: O peso ideal não deve exceder: 5 kg para os machos. 5,4 kg para as fêmeas.


 

  • FALTAS 

Qualquer desvio em relação a este padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão. 

FALTAS DESQUALIFICANTES

 

• Agressividade ou timidez excessiva.

• Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

• Cães atípicos.

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