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Terrier Irlandês do Glen do Imaal

APARÊNCIA GERAL: : De porte médio, com pelagem de comprimento médio, grande força revelando máxima substância para o tamanho do cão.
 

Personalidade: Ativo, ágil e silencioso.
 

Nível de energia: Moderadamente ativo.
 

Bom com crianças: Sim.

 

Bom com outros cães: Com supervisão.

 

Grooming: Sazonal.

 

Expectativa de vida: 12-15 anos.

Nível de latido: Quando necessário.

  • RESUMO HISTÓRICO 

Da mesma forma que muitos cães do grupo Terrier, não eram realmente apreciado pelos cavalheiros desportistas antes de meados do século 19, o Terrier Irlandês do Glen do Imaal é uma raça antiga que simplesmente foi ignorada por longo tempo, apesar dos resultados posteriores das experiências da raça. Ele é muito mais uma raça local, confinada à árida região do Glen do Imaal. Os fazendeiros dessa região, os quais descendem dos soldados cujas terras foram recebidas como pagamento por serviços prestados à Coroa Britânica nos séculos 16 e 17 e que tiveram que utilizar sua astúcia natural e destreza para sobreviver nestes terrenos áridos. Um cão, que não pudesse impor-se na luta do dia a dia pela subsistência não seria tolerado. Assim ele teve que dispender longas horas puxando carroças de cães e, frequentemente era levado a brigar com outros cães no duvidoso esporte de rinha de cães, hoje extinto. Antes do Terrier Irlandês do Glen do Imaal tornar-se conhecido nas exposições caninas, ele desenvolveu através de gerações de trabalho árduo o forte e troncudo cão que conhecemos hoje. O Kennel Clube Irlandês reconheceu oficialmente a raça em 1934 e um clube para cuidar dos seus interesses foi logo fundado.
 

País de Origem: Irlanda.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO: Ativo, ágil e silencioso quando trabalha. Caçador e esperto, com grande coragem quando requerido, entretanto, meigo e dócil que emana personalidade; sua natureza leal e afetuosa faz dele um cão muito aceitável nas casas e de companhia. Diz-se que o Terrier Irlandês do Glen do Imaal é o menos excitável dos terriers, embora esteja sempre pronto para caçar quando chamado.

CABEÇA:

 

  • REGIÃO CRANIANA

 

Crânio: De boa largura e comprimento suficiente.

 

Stop: Pronunciado.

 

  • REGIÃO FACIAL

 

Trufa: Preta.

 

Focinho: Poderoso, afilando para a trufa.

 

Maxilares e Dentes: Maxilares fortes. Dentes sadios, regulares, fortes, de bom tamanho. Mordedura em tesoura.

 

Olhos: Marrons, de tamanho médio, redondos, inseridos bem afastados. Olhos claros devem ser penalizados.

 

Orelhas: Em pequena rosa ou semi-ereta quando em atenção, deitadas para trás em repouso. Orelhas caídas ou eretas são indesejáveis.

 

PESCOÇO: Muito musculoso e de comprimento moderado.

 

  • TRONCO: Profundo e longo; mais longo do que alto.

 

Linha superior: Reta

 

Lombo: Forte.

 

Peito: Largo e forte, costelas bem arqueadas.

 

  • MEMBROS

 

ANTERIORES

 

Ombros: Largos, musculosos e bem angulados.

 

Pernas: Curtas, arqueadas e de boa ossatura. 

 

Patas: Compactas e fortes, com almofadas redondas. São ligeiramente viradas para fora em relação aos metacarpos.

 

POSTERIORES: Fortes e bem musculosos.

 

Coxas: Bem musculosas.

 

Joelhos: Bem angulados.

 

Jarretes: Não virados nem para dentro nem para fora.

 

Patas: Compactas e fortes, com almofadas redondas.

 

  • MOVIMENTAÇÃO: Livre, sem hackney. Cobrindo o solo sem esforço e boa propulsão nos posteriores.

 

  • PELAGEM

 

Pelo: De comprimento médio, de textura áspera com suave subpelo. A pelagem pode ser aparada para apresentar um contorno bem delineado.

 

  • COR:

 

  1. Azul rajado mas sem tendências ao preto. 

  2. Trigo, desde o trigo claro ao dourado avermelhado. 

  3. Os filhotes podem nascer nas cores: azul, trigo ou avermelhado. Filhotes com cores mais claras têm uma máscara azul e também podem ter uma faixa azul no dorso, cauda e nas orelhas. As marcações mais escuras clareiam com a maturidade.

 

TAMANHO: Altura na cernelha: Machos: máximo de 35,5 cm. Fêmeas: proporcionalmente menores.

 

PESO: Machos: 16kg. Fêmeas: proporcionalmente menos.

  • FALTAS 

Qualquer desvio em relação a este padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão. 

FALTAS DESQUALIFICANTES

 

• Agressividade ou timidez excessiva.

• Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

• Cães atípicos.

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